quinta-feira, 5 de maio de 2011

CASAMENTO, UM SACRAMENTO E PRESENÇA DE DEUS PARA O HOMEM E A MULHER

 Sendo o mês de maio dedicado as noivas, e voltado para o romantismo, não poreríamos esquecer deste Sacramento, o Matrimônio. 
Mas vamos começar aprendendo o que é SACRAMENTO... significa Sinal sagrado, para tanto o sagamento é um sinal de Deus entre o homem e a mulher. 
Certamente você tem acompanhado diversas versões sobre a união entre das pessoas, até mesmo ter ouvido dizer sobre a união de duas pessoas do mesmo sexo, o  que nós devemos nos apegar é aos ensinamento de Deus sobre o casamento, se formos obedientes a isso certamente seremos felizes.
Deus nos criou para a felicidade e o casamento é o manifesto de Deus na vida do homem e da mulher que esperaram e  seguiram os mandamento do nosso Deus. 
O desejo de Deus para o homem é que viva intensamente o amor. 
Para se chegar ao matrimônio é necessário passar por um longo caminho a ser percorrido, o namoro, noivado e enfim o casamento.
Iramar e Dina (Membros da CAFI)
Nossos relacionamentos exigem de nós tempo, dedicação, perdão e transparência. Com isso, vamos nos formando, e construindo também quem está ao nosso lado. 
Para nós que vivemos uma vida consagrada o testemunho é muito importante. No casamento podemos viver muitos momentos, bons, ruins, de sofrimento, de alegrias, mas o que devemos ter em nosso coração é o chamado que Deus nos fez, de sermos colaboradores do seu plano de amor para nós.  
Encontramos aquela pessoa que chama nossa atenção mais que todas as outras juntas. Então, iniciamos um longo caminho: o de conhecer o outro, seus sentimentos, seu caráter, seus planos, sua família, sua história. Esse é o primeiro passo para assumir um compromisso.
Alex e Jovana (Membros da CAFI)
Dar-se também a conhecer é fundamental. Não ter medo de expor as fraquezas, as misérias e mostrar quem realmente somos. Não adianta mesmo esconder, pois o tempo traz tudo à tona. 
Quando um homem e uma mulher se unem diante de Deus para formarem uma família, esse relacionamento se transforma num instrumento de cura um para o outro.
No matrimônio, o diálogo entre os cônjuges é a fonte para que o amor se alimente, cresça e frutifique em obras na própria vida do casal e também frutos de transformação da sociedade. A base do diálogo é e será sempre a verdade, mas a forma de se dizer a verdade precisa ser a caridade, com respeito à outra pessoa. Vemos muitos casais em crises conjugais por causa da falta de diálogo, por não expressarem livremente a sua opinião, causando sempre a depressão no outro, que se sente sufocado por viver a partir da verdade do cônjuge, sem poder se dizer. Eu diria até sem ser valorizado como pessoa. Por isso, o diálogo é fundamental no matrimônio.
Wendel e Ionara (Membros da CAFI)
 A família começa no matrimônio; por isso a Igreja exige do casal de noivos – no altar – um juramento de fidelidade até a morte, sem a qual a família não tem sustentação. A infidelidade conjugal é a grande praga de nossos dias que vai corroendo os lares. São Paulo já falava claro sobre isso para ambos há dois mil anos.
Anderson e Mariza (Membros da CAFI)
"Considerando o perigo da incontinência, cada um tenha sua mulher, e cada mulher tenha seu marido.  O marido cumpra o seu dever para com a sua esposa e da mesma forma também a esposa o cumpra para com o marido. A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao seu marido. E da mesma forma o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa. Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois retornai novamente um para o outro, para que não vos tente Satanás por vossa incontinência" (I Cor 7,2-5).  
Maurício e Alline (Membros da CAFI)
Quero dizer que casamento é vocação, dedicação mútua, é um ato de amor e tudo aquilo que a palavra "amor" engloba. Portanto, perceba se você que deseja se casar está aberto a todas as faces que o casamento requer de uma pessoa. Assim como uma vocação profissional, a vocação pelo estado de vida, seja ele o matrimônio, o celibato, a vida religiosa em suas várias dimensões, deve ser pautada nos valores que aquele modelo de vida possui e não apenas nos ideais ou sonhos que eu plantei em minha forma de ver o mundo. A partir da realidade com o cenário das aspirações pessoais de cada um é possível aproximar-se de uma forma mais realista do rumo que desejo para minha vida. 
Peçamos a Deus que ele nos sustente, a nossa família e a nossa vocação.

Paz e perseverança... sempre!! Um forte abraço fraterno, de sua irmã em Jesus...

Dina

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